
Neste segmento temos um leque bastanto vasto de produtos.
Tanto para as indústrias:
Nutraceutica, nutrição humana e animal bem como para a indústria cosmética e farmacêutica.
(para mais informações de nossos produtos e respetictivas fichas fazer login)
Os óleos vegetais são gorduras extraídas das plantas, O MAIS COMUM É DAS SEMENTES OU NOZES PODENDO SER EXTRAIDOS TAMBÉM DE OUTRAS PARTES, como raízes, ramos e folhas, que possam ser utilizadas na obtenção do óleo vegetal, porém hoje a extração se dá quase que exclusivamente a partir das sementes. Os óleos são formados por trigliceróis (que é a união de três ácidos graxos a uma molécula de glicerol) e, devido a essa natureza química apolar, são insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos.
A diversidade de fontes de óleos vegetais leva a uma grande variabilidade dos percentuais de extração. As tecnologias usuais são as de extração por prensagem mecânica e de extração química, que utilizam solventes para isso, já as mais avançadas realizam a extração utilizando fluido supercrítico e enzimas.
Independentemente do processo de extração utilizado, o preparo da matéria-prima normalmente passa por algumas etapas iniciais antes da extração em si: limpeza, decorticação (que é a separação das cascas, se houver), trituração, laminação e cozimento.
Do ponto de vista químico não há como selecionar a metodologia mais eficiente para a extração desses compostos que podem sofrer a influência de diversos fatores, como a natureza do vegetal, o solvente empregado na extração, o tamanho das partículas, o tempo e a temperatura de extração.
Já sob o ponto de vista ambiental, a escolha se torna mais fácil. O método da prensagem é o mais natural, produz um óleo de maior qualidade e não gera resíduos tóxicos.
Por isso é o método que adotamos para controle de qualidade e garantia da integridade das características orgânicas e princípios ativos dos nossos produtos. A seguir, você pode saber um pouco mais sobre cada método e a partir disso fazer uma escolha mais consciente dos produtos que adquire de acordo com os impactos ambientais gerados por cada um.
A diversidade de fontes de óleos vegetais leva a uma grande variabilidade dos percentuais de extração. As tecnologias usuais são as de extração por prensagem mecânica e de extração química, que utilizam solventes para isso, já as mais avançadas realizam a extração utilizando fluido supercrítico e enzimas.
Independentemente do processo de extração utilizado, o preparo da matéria-prima normalmente passa por algumas etapas iniciais antes da extração em si: limpeza, decorticação (que é a separação das cascas, se houver), trituração, laminação e cozimento.
Do ponto de vista químico não há como selecionar a metodologia mais eficiente para a extração desses compostos que podem sofrer a influência de diversos fatores, como a natureza do vegetal, o solvente empregado na extração, o tamanho das partículas, o tempo e a temperatura de extração.
Já sob o ponto de vista ambiental, a escolha se torna mais fácil. O método da prensagem é o mais natural, produz um óleo de maior qualidade e não gera resíduos tóxicos.
Por isso é o método que adotamos para controle de qualidade e garantia da integridade das características orgânicas e princípios ativos dos nossos produtos. A seguir, você pode saber um pouco mais sobre cada método e a partir disso fazer uma escolha mais consciente dos produtos que adquire de acordo com os impactos ambientais gerados por cada um.
Os óleos vegetais constituem uma das fontes renováveis que a natureza nos oferece!
A utilização nos seguimentos das industrias de alimentação humana e animal, cosmética, farmacêutica, nutraceutica e lubrificantes e combustível.
O óleo é a fonte mais promissoras para obtenção de combustíveis líquidos e lubrificantes. Além do alto poder calorífico e da elevada viscosidade, esses óleos detêm qualidades comumente não encontradas em outras formas alternativas de combustíveis e lubrificantes, como a ausência de enxofre na mistura de glicerídeos, cuja produção industrial, por outro lado, não gera substâncias danosas ao meio ambiente.
Uma das pesquisas mais conhecidas é a do reuso de óleo vegetal culinário para a fabricação de biodiesel ou bíocombustível.
Com o objetivo de substituir os combustíveis derivados do petróleo, tem-se estudado o uso de derivados de óleos vegetais a partir de processos como a transesterificação e o craque amento, produzindo-se novos combustíveis, renováveis, denominados biocombustíveis.
Esta nova fonte de combustível tem levantado inúmeras discussões e estudos.
A utilização nos seguimentos das industrias de alimentação humana e animal, cosmética, farmacêutica, nutraceutica e lubrificantes e combustível.
O óleo é a fonte mais promissoras para obtenção de combustíveis líquidos e lubrificantes. Além do alto poder calorífico e da elevada viscosidade, esses óleos detêm qualidades comumente não encontradas em outras formas alternativas de combustíveis e lubrificantes, como a ausência de enxofre na mistura de glicerídeos, cuja produção industrial, por outro lado, não gera substâncias danosas ao meio ambiente.
Uma das pesquisas mais conhecidas é a do reuso de óleo vegetal culinário para a fabricação de biodiesel ou bíocombustível.
Com o objetivo de substituir os combustíveis derivados do petróleo, tem-se estudado o uso de derivados de óleos vegetais a partir de processos como a transesterificação e o craque amento, produzindo-se novos combustíveis, renováveis, denominados biocombustíveis.
Esta nova fonte de combustível tem levantado inúmeras discussões e estudos.
Mêtodos de Extração
01 - Extração por prensagem
É o processo mais comum utilizado atualmente para extração dos óleos vegetais em pequena escala, para atender demandas locais, por cooperativas com pequenas produções, etc.As sementes ou amêndoas que apresentam de 30% a 50% de óleo podem ser submetidas à extração de óleo em prensas contínuas, chamadas de expeller, ou em prensas hidráulicas (processo descontínuo). Esse processo pode ser utilizado para rícino mamona, babaçu, castanha-do-pará e amêndoas em geral, ou seja, para materiais que apresentem baixa umidade (abaixo de 10%) e presença de material fibroso.
As prensas contínuas são dotadas de uma rosca ou parafuso sem fim que esmaga o material, liberando o óleo. As prensas hidráulicas (prensagem descontínua) apresentam um cilindro perfurado onde se desloca um êmbolo que faz pressão na matéria-prima (que fica dentro de um saco de pano ou lona).
Nesse processo, ocorre muito atrito interno que eleva a temperatura do material e do óleo e assim, o termo “prensagem a frio” não se aplica ou é muito difícil de ser atingido nestas condições. Mesmo que não se aqueça antes de prensar, o calor gerado é suficiente para aumentar a temperatura do equipamento, da torta (que é o material que sobra depois da prensagem) parcialmente desengordurada e do óleo.
Na prensagem, a extração de óleo não é completa e a torta obtida pode apresentar um alto teor de óleo residual, o que poderá promover a rancificação do material, se armazenado por um longo tempo. Nesse caso, se a matéria-prima contém 50% de óleo, ao prensar 100 kg de material não se obterá 50 kg de óleo, mas uma quantidade menor de óleo e uma torta parcialmente desengordurada. A eficiência de extração depende do equipamento, das condições do processo e da matéria-prima.
Sob o enfoque ambiental, trata-se do método que causa menor impacto, já que não utiliza e não gera produtos e resíduos tóxicos
02 - Extração com fluido supercrítico
O que é um fluído supercrítico?Quando um composto é confinado em um espaço determinado, gás e líquido estão em equilíbrio entre si. Aquecendo-se o sistema, as propriedades intrínsecas de ambos convergem para um mesmo ponto até serem idênticas (por exemplo, densidade, viscosidade, índice de refração, condutividade térmica, etc.). Este ponto é denominado ponto crítico, e nele acaba-se a interface gás/líquido, pois a partir deste ponto encontra-se uma única fase supercrítica. Fluido supercrítico é, portanto, toda substância que se encontra em condições de pressão e temperatura superiores aos seus parâmetros críticos.
Várias propriedades dos fluidos (que podem ser uma substância líquida ou gasosa) são alteradas sob essas condições, tornando-se parecidas com as de alguns gases e líquidos. A densidade do fluido supercrítico é similar a dos líquidos, sua viscosidade assemelha-se a dos gases e sua capacidade de difusão é intermediária entre os dois estados.
Portanto, o estado supercrítico de fluidos pode ser definido como o estado no qual líquido e gás são indistinguíveis entre si. Devido à sua baixa viscosidade e alta capacidade de difusão, os fluidos supercríticos apresentam propriedades de transporte melhores que os líquidos. Estas características é que conferem ao fluido maior capacidade para atuar como solvente. Podem se difundir facilmente através de materiais sólidos, retirando o óleo e resultando em melhores rendimentos nas extrações. O dióxido de carbono (CO2), o fluido mais utilizado devido a sua moderada temperatura (31,3ºC) e pressão crítica (72,9 atm), é gasoso em temperatura ambiente.
Essa metodologia é considerada desejável, pois não libera resíduos tóxicos de solventes no meio ambiente e apresenta a vantagem da obtenção de produtos livres de solvente, uma vez que a separação entre soluto (neste caso o óleo) e solvente (depende do tipo utilizado, o mais comum é o CO2) se dá pela alteração das condições de pressão e/ou temperatura, de modo que o solvente utilizado esteja gasoso nessas condições. Além disso, este método é indicado quando existe perigo de degradação térmica dos extratos, já que seu controle operacional possibilita a utilização de temperaturas moderadas.
Benefícios
Os óleos vegetais possuem muitos benefícios. Para isso é preciso conhecer cada tipo e suas propriedades. Na alimentação eles podem fornecer vitaminas e ácidos graxos essenciais para a manutenção da saúde do organismo. Alguns possuem propriedades bactericidas, antissépticas e anti-inflamatórias. Por meio de aplicações cosméticas e fitoterápicas, eles podem hidratar a pele e o cabelo, fornecer vitaminas, tratar alergias, tratar feridas, tratar estrias e até fazer bem para os dentes, como no caso do óleo de coco.O óleo de coco extravigem, azeite de coco ou manteiga de coco é um óleo vegetal oriundo da fruta Cocos nucifera. Ele pode ser extraído por meio de prensagem, solventes e processos caseiros.
Outra confusão muito comum é entre o óleo de coco extravirgem, o óleo de coco virgem, o óleo de coco refinado e o óleo de coco hidrogenado.
O óleo de coco extravirgem orgânico é o tipo de óleo de coco mais puro de todos e o que melhor conserva suas propriedades, sendo o mais apropriado para a ingestão. Já o óleo de coco refinado costuma ser preparado por meio de prensa quente de grãos secos, e já não é tão puro quanto o extravirgem, não sendo apropriado para o consumo. Também é preciso evitar o óleo de coco hidrogenado, pois o consumo de gordura hidrogenada tem sido associado ao aumento da cintura abdominal, diabetes tipo dois, alteração dos níveis de gordura do sangue, hipertensão arterial e problemas no fígado.
Priorizar o consumo de óleo de coco extravirgem é mais saudável e garante um sabor mais agradável de coco. Também é preciso evitar os óleos extraídos por solventes, pois a utilização do hexano pode ser socioambientalmente nociva
Os mais conhecidos:
• Óleo de Amêndoas Doces;
• Óleo de Abacate
• Óleo de Coco
• Óleo de Palma
• Óleo de Coco de Babaçu
• Azeite de Oliva
• Óleo de Andiroba
• Óleo de Copaíba
• Óleo de Castanha do Pará
• Óleo de Buriti
• Óleo de Café Verde
• Óleo de Castanha do Pará
• Óleo de Chia
• Óleo de semente de uva